07 Fev 2011 - 19 Fev 2011
 
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Comunidades e Aprendizagem
NOTA: Os textos publicados nos trabalhos finais não foram objecto de validação final por parte da Comissão Científica, mas apenas dos resumos submetidos.
AS TIC NA TOMADA DE DECISÃO EM ENFERMAGEM – QUE CONTRIB. NA PARTILHA DOS SABERES
P001
Categoria: Comunidades e Aprendizagem
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Autores: Andreia Costa, Sofia Roque, Olga Louro

 

Os enfermeiros, necessitam de mobilizar e utilizar quotidianamente no planeamento dos cuidados e na sua prestação todas as suas competências. Associada a esta mobilização está a necessidade de actualização dos saberes, podendo ser o próprio local de trabalho, a equipa que incorpora, o meio “natural” onde se desenvolvem momentos para a sua aprendizagem, como sugere Covita (2006:81) que “as redes sociais, as comunidades locais, as comunidades virtuais, as redes de contacto e de influência dentro da organização marcam e influenciam a cultura e as decisões de forma muito mais eficaz que os organigramas e as estruturas formais das organizações imaginam”. A questão de investigação subjacente à pesquisa realizada prende-se com os possíveis ganhos na aquisição e partilha dos saberes numa comunidade de práticas pela utilização das tecnologias de informação e comunicação. Para este efeito a metodologia adoptada foi a de revisão de literatura.

As comunidades de práticas no processo de tomada de decisão, podem constituir só por si um acréscimo no processo de tomada de decisão, como pressupõe a Ordem dos Enfermeiros (2005), ao referir que no processo da tomada de decisões em enfermagem e na fase de implementação das intervenções, o enfermeiro deve incorporar os resultados da investigação na sua prática.

Considera-se que a produção de guias orientadoras para as boas práticas de cuidados de enfermagem baseados na evidência empírica constituem uma base estrutural crucial para a melhoria contínua da qualidade do exercício profissional dos enfermeiros, podendo assim, alguma desta produção, ser proveniente do trabalho das Comunidades de Práticas.

É neste contexto que surge o potencial das tecnologias de informação e comunicação, no sentido da sua utilização para agilização e partilha de saberes das Comunidades de Práticas, possibilitando a sua partilha e como tal o seu desenvolvimento.

 
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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO QUE APLICAÇÃO NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
P002
Categoria: Comunidades e Aprendizagem
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Autores: Andreia Costa, Sofia Roque, Olga Louro

A educação em saúde tem sido marcada por posições distintas acompanhada de uma evolução social e temporal. Actualmente, destacam-se e persistem duas vertentes de actuação, a que envolve aprendizagem relativa a processos de doença, no sentido da sua prevenção, tratamento e reabilitação, e por outro lado a que se relaciona com a promoção da saúde onde se inclui a abordagem aos factores sociais que influenciam o estado de saúde. Perante esta perspectiva, pretende-se expor a educação em saúde como um processo que implica o envolvimento e participação de toda a população.

No que concerne à educação em saúde, identifica-se a necessidade de ajustamento das estratégias utilizadas perante a realidade que se apresenta, especificamente na definição de novas práticas para a interacção com a comunidade, que passa pela adopção das tecnologias de informação e comunicação no âmbito da educação em saúde.

É neste contexto que emerge a pergunta de investigação: Qual o contributo das tecnologias de informação e comunicação na educação em saúde? Pergunta esta que pareceu aos autores um desafio interessante, identificando-a como linha orientadora do percurso de investigação. Desta forma, optou-se por uma revisão da literatura, com o propósito de reunir e sintetizar o conhecimento existente sobre o tema referido.

A educação em saúde no sentido de dar resposta às necessidades da população deve corresponder às expectativas de cada pessoa, preconizando o seu envolvimento e assim a sua adesão à medida veiculada em cada programa específico. É nesta perspectiva, de pensamento na efectividade de medidas e programas, que se considera que as tecnologias de informação e comunicação possam desempenhar um papel fundamental para a aquisição de ganhos em saúde, constituindo uma ferramenta para os profissionais de saúde.

A utilização de tecnologias de informação e comunicação no âmbito da educação em saúde permite a criação de interacção com cada pessoa pela possibilidade de participação activa, flexível e imediata. Em programas específicos, como a diabetes, seria possível o ajustamento às características de cada pessoa, às suas necessidades e expectativas.

 
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