07 Fev 2011 - 19 Fev 2011
 
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Aprendizagem formal e informal
NOTA: Os textos publicados nos trabalhos finais não foram objecto de validação final por parte da Comissão Científica, mas apenas dos resumos submetidos.
ALFA BICHO: JOGO PARA USO EDUCACIONAL SOBRE TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES
P019
Categoria: Aprendizagem formal e informal
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Autores: Anderson Pimentel, EUGÊNIO DE CASTRO RIBEIRO, GABRIEL AUGUSTO DUARTE, Paloma Eveir, Marcelo Ramos

Os alunos do curso tecnológico de Produção Multimídia do Centro Universitário de Belo Horizonte (Uni-BH) desenvolveram o jogo Alfa Bicho que busca divertir crianças de cinco a sete anos de idade e, ao mesmo tempo, informar sobre o mal que o tráfico de animais silvestres faz para a fauna brasileira. O jogo se encontra em fase de construção e, por isso, foi submetido a um teste de usabilidade exploratório para avaliar as limitações e potencialidades do game, quanto ao uso do objeto pelas crianças, da temática ambiental e a jogabilidade do point-click. Participaram do teste quatro crianças de seis anos de idade de uma escola municipal da cidade de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, Brasil. Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram: software para captura da tela do computador, gravações de áudio e vídeo, entrevistas e observações. Entre os principais resultados obtidos, durante o teste de usabilidade exploratório, destacaram-se estas limitações: a clicabilidade incerta de alguns objetos, a necessidade de inserir elementos de áudio que auxiliem na leitura visual das telas, informações mais objetivas e claras sobre as metas e desafios do jogo, ausência de feedbacks para acertos e erros e navegação inconsistente. Como pontos positivos, as crianças apreciaram: os desenhos de cada tela, a dinâmica do jogo e as músicas desenvolvidas com exclusividade. Nesta fase inicial de desenvolvimento do Alfa Bicho, percebeu-se que o desenho dos personagens e do cenário, apesar de estarem atrativos visualmente, não favoreceram para a compreensão das funcionalidades do jogo. Assim, serão repensadas alternativas que façam do ambiente virtual um espaço propício para que a criança se engaje mais na resolução dos desafios e no cumprimento das metas. 

 

 
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